Cientistas apresentam resultados na luta para combater o Mal de Alzheimer

 

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“Cientistas americanos apresentaram resultados animadores de uma pesquisa com um medicamento que pode retardar o avanço do Mal de Alzheimer, no início da doença.

Pode ser a melhor notícia em muitas décadas de pesquisas no combate ao Alzheimer. O novo estudo apresentado em Washington traz resultados que acendem luzes na vida de quem convive com a doença.

Os cientistas descobriram que uma proteína produzida em laboratório, chamada solanezumab, atua sobre substâncias conhecidas como beta-amiloides, uma das prováveis causas do Alzheimer.

Esses amiloides formam placas pegajosas no cérebro e vão destruindo as células saudáveis, comprometendo as funções cerebrais, principalmente a memória. O que o novo medicamento faz é grudar na beta-amiloides, removendo do cérebro e evitando a formação das placas.

Até agora, os remédios só atuavam amenizando os sintomas. Combatendo a causa, o tratamento diminuiu em 34% a perda de memória dos pacientes.

Os cientistas reconhecem a ansiedade provocada pelo lançamento de um novo medicamento e alertam, esse é só o primeiro passo de uma pesquisa. Ela não representa a cura do Alzheimer, e funciona em pacientes em estágio inicial da doença, mas não deixa de ser uma esperança para um mal que atinge 44 milhões de pessoas no mundo todo.”

(http://glo.bo/1TRQ2LZ)
 
“De toda forma, já se sabe o quanto o método Pilates é benéfico para os portadores deste mal, por auxiliar na coordenação motora, no fortalecimento e reequilíbrio muscular, além do excelente trabalho no desenvolvimento da memória, devido ao sistema de repetição do método, por toda ativação da respiração, além da concentração exigida na atividade.
O Alzheimer é uma doença degenerativa sem cura, porém muitas pessoas desconhecem os benefícios do Pilates para quem sofre deste mal. Colocar o corpo em movimento é positivo não só para os portadores da mesma, mas para todos que estão ao seu redor.
Sabe-se que existem muitos tratamentos que podem melhorar os sintomas ou mesmo retardar alguns deles, como o método Pilates. Seus exercícios ajudam os pacientes,afinal a doença atinge não só o cérebro, mas também a parte muscular, trazendo rigidez aos músculos e, por isso também, causando a perda das coordenações motoras finas e grossas.
A doença é dolorosa para todos os familiares envolvidos, porém o desenvolvimento positivo pode ser constante, fazendo com que possamos refletir sobre a possibilidade e importância da constância na prática do método, além de ser benéfica a possível participação da família nas aulas e tratamentos também. O resultado seria bom para todos.”
(Vanessa Melo – PilatesZone)

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